28 de abril de 2012


Presente mais que bonito que ganhei hoje de uma amiga da minha mãe, tô felizona aqui! :))

15 de abril de 2012

A mesma coisa de sempre.

Eu poderia escrever sobre várias coisas: sobre a boa neblina que deu nesse comum domingo, ou sobre a vizinha que só desce as escadas com um salto infeliz. Poderia escrever sobra a minha queda no ônibus essa semana. Mas eu sempre escrevo a mesma coisa. Saudade, amores, saudade, amores, sono, preguiça. Num troco a fita do meu cérebro. Eu até tento, mas ele não permite. Não permite que eu mude os meus pensamentos, as minhas vontades, a dose extra de carência todo dia. Foi mais um fim de semana qualquer. Acordei cedo, passei meia hora debaixo do chuveiro imaginando como seria a minha vida se eu fosse outra pessoa, aproveitei a água gelada pra deixar o pensamento vagar. Não fiz comida, deitei na rede da sala e tentei estudar. Li alguns capítulos de um livro e voltei pra cama. E cá estou. No meu mundinho de quatro paredes, com janela e porta fechadas, com o computador no colo, esperando que alguma coisa aconteça. E me pergunto: como? A porta de entrada fechada, nem barata passa, que dirá alguém. Ninguém passa, ninguém vem, ninguém fica.