3 de novembro de 2013

"Samba de ir embora só."

Essa necessidade louca que a gente tem de ser tudo, menos só. Eita que mundo doido, meu Deus! Uma vontadezinha de chorar lá no fundo do peito, porque a gente é acostumado a estar junto e perto. E bem juntinho. Pai e mãe. Família. Não sei como é a vida fora desse padrão e, verdade verdadeira, longe de mim querer saber. Fosse o que fosse, alguma coisa tinha que dar certo. A gente reza pra quê? Olha para o céu e pede qualquer coisa, mas qualquer coisa que funcione. Amor é coisa sagrada. E eu que não aprendi a viver sem?