31 de outubro de 2014

Diário de viagem: The city of angels - The Voice. (29/10/2014)

Sim, eu fui pra gravação da 8ª temporada do The Voice!!!!!!!!!!!! (queria colocar todas as exclamações do mundo aqui, porque só exclamações conseguem expressar o que eu senti ontem!)


Como conseguir o ticket: não é difícil, só é muito concorrido. Pra começar, é de graça. No site do 1iota você consegue se inscrever pra diversos shows e eventos. No meu caso, eu me inscrevi para vários dias pra ver se conseguia pelo menos um. E consegui! Pedi 3 ingressos no site e, no começo, ia com mais dois amigos, mas só um acabou indo e eu não tive como chamar outra pessoa (queria eu poder trocar pra outro dia). 

Como foi: você não pode levar celular. Se levar, vai ter que se virar pra arrumar um lugar pra deixar, porque eles revistam tudo e ainda tem o detector de metal. Um cocô, pois é. Então, eu e meu amigo chegamos lá às 14:30. Pegamos o metrô em Hollywood / Highland e chegamos em Universal City talvez em seis ou sete minutos. Tivemos que esperar mais 40 pelo ônibus. E ainda tivemos que andar uns 15 minutos pra poder chegar ao local "final". Entre aspas porque: era um estábulo. Já tava lotado! Fomos mandados pra uma fila de espera (caso alguém faltasse, a gente entrava - sim, ter o ingresso não é uma garantia). Mas acabamos conseguindo - na verdade, as 30 pessoas que estavam na fila conseguiram. E ainda conseguimos bons lugares!!! <3 Depois de passar pela fila, pegamos o shuttle pra ir pro Walt Disney Studios - isso 16h. Chegamos lá e fomos para outra fila. Por fim, entramos no estúdio do The Voice por volta das 17:20. 

Ficamos na segunda fileira de frente para o palco, ou seja, os jurados ficam a maior parte do tempo de frente pra gente. E eu fiquei de frente pro Adam Levine, gente! A distância? Uns cinco metros. CINCO METROS!!! A gravação começou às 17:50. O apresentador animou o público um pouquinho, distribuiu umas camisetas, fez a gente dançar e etc. Ai chamou os jurados. Todo mundo foi à loucura. Em cada intervalo, as pessoas podem ir ao banheiro (em grupos com um responsável da equipe) e o pessoal da produção vai lá passar mais uma make, etc.

Blake: todo intervalo ele pega o celular. E a risada dele é muito gostosa!
Christina: (spoiler alert: she is back!) gordinha, porém deusa. E uma fofa! 
Pharrel: no início ele tava meio pra baixo, mas depois se animou mais. 
Adam: o ser humano mais engraçado e divertido que já vi. Ele não deixa ninguém em paz!

Todo mundo é muito legal. Adam ainda fingiu ser um dos participantes e cantou uma música - não consigo descrever aqui o que é ouvir aquele homem cantando ao vivo. A gravação do programa é legal, mas vai chegar um momento que você vai querer morrer de tanto sentar e levantar pra bater palma. E gritar. Uns 20:40 o Adam começou a dizer: "I want to go hooooooomeeeee!" e ai a gravação acabou às 21h. 

Volta pra casa: pelo fato de não ter meu celular comigo, Uber e Lyft estavam fora de cogitação. Levei identidade, passaporte, dinheiro/cartão de crédito e o tap card (metrô e ônibus). L.A. é totalmente esquisita à noite. Você vai encontrar muita gente em Hollywood e em alguns pontos de Downtown, mas não é nem isso tudo. As pessoas se trancam em casa cedo e as ruas ficam desertas - o que eu não considero perigoso, porque se não tem ninguém na rua nada pode acontecer, certo? (mas vou nem mentir que eu rezei umas 30 ave marias e uns 30 pai nossos só pra garantir). No dia anterior, eu me perdi em Downtown com Dominika e Keyia (o mesmo que foi comigo pro The Voice. From Japão.) e ai que eu já tava preparada pra passar por outro perrengue. Mas a gente não tava perdido, o problema era não ter como voltar pra casa. A coisa mais difícil do mundo é achar um táxi no meio da rua. Então, o que fizemos? Voltamos pro mesmo lugar onde o ônibus nos deixou e andamos até achar um lugar movimentado. Paramos numa 7Eleven porque vimos um policial e fomos pedir ajuda. Já era quase 22h. O negócio aqui é um seguinte: tá perdido? Procura um policial. As pessoas na rua podem até te ajudar, mas o difícil é achar alguém que esteja sóbrio o suficiente pra te dizer algo certo. Mas dai ele pediu um táxi no telefone e foi embora??????? E ai 10 minutos, 15... E eu comecei a ficar nervosa. Porque meu medo era só de perder o metrô e não conseguir ir pra casa. Sim, porque ainda não fiquei doida de pagar um táxi de Burbank pra Mid-Wilshire. Nem mesmo perdida. E ai o táxi chegou. Conseguimos pegar o metrô, ir pra Hollywood Blvd (que tava até movimentada) e pegar o ônibus pra casa (de noite os ônibus são tão tranquilos quanto durante o dia). Keyia mora numa casa em frente a minha, então foi bem mais tranquilo. Cheguei meia-noite e já tinha feito umas dez promessas até botar os pés no meu quarto. Ainda assim foi um dos melhores dias da minha vida (só perde pro tour da Warner e pra Las Vegas, claro). 

Diário de viagem: The city of angels - Welcome to Fabulous Las Vegas! (24, 25 e 26/10/2014)

Eu tinha que dar um jeitinho de ir pra Vegas. Não importasse como, eu só precisava ir. E fui. Com passagens de ida e volta e hotel (fui pela Greyhound e fiquei no Circus Circus), gastei $125. Fomos eu, Angie, Dominika e André na sexta de manhã, às 8:15. Tá, do comecinho: fomos pra rodoviária às 6:30. Ainda tava escuro e o frio tomando de conta. As ruas já estavam movimentadas e, como a parada de ônibus é a um quarteirão de distância de onde moro, fui andando até lá. Pra chegar no loca, pegamos dois ônibus e, como não tinha trânsito, chegamos um pouquinho cedo - acho que umas 7:15. 

O ônibus: ok. Mesmo que viajar de Guanabara na classe Executiva. E ainda tinha wi-fi. Saímos de L.A. umas 8:30 e o previsto pra chegar em Vegas seria por volta das 13h. No caminho, paramos pra lanchar e etc. Chegamos em Las Vegas no horário, mas andamos um pouquinho até a estação de ônibus e pegamos um para o Circus Circus. Cada hotel tem uma parada de ônibus, se não me engano. Pagamos $2, mas ai se você quiser usar o transporte público depois tem que pagar ¨$6 pra duas horas, $8 pra um dia ou $20 pra 3 dias. Como nossos planos eram de andar pra caramba, não compramos o ticket. Chegamos no Circus Circus em 15 minutos. O caminho pra Vegas é lindo, gente. Deserto e carros, bem coisa de filme. E quando você vai chegando perto da cidade e os hotéis vão surgindo, é incrível. 



Fizemos o check-in no hotel e fomos tomar banho bem rápido pra poder aproveitar o resto do dia. Sobre o quarto do hotel: ok. Nada de outro mundo. Saímos às 16h. O Circus Circus, na minha opinião, é um dos hotéis mais baratos e não é longe dos pontos turísticos. Las Vegas se resume inteirinha a uma rua só, a Strip, então, pra quem gosta de andar tá tudo ótimo. Até chegarmos nos hotéis já tava de noite, porque a gente parava pra tirar foto de tudo. Mas fomos no Palazzo onde você encontra várias lojas e, do lado de fora, uma cachoeira imensa e linda. 



The Venetian: uma imitação maravilhosa de Veneza, na Itália. A música, os restaurantes ao redor, o ambiente. Tudo lindo!


Não lembro na ordem os hotéis que visitei. Já de noite passamos pra dar uma olhada no vulcão do The Mirage. O "show" acontece a cada meia hora. Os matutos (euzinha) juram que é um vulcão de verdade. E ai fomos ver o show das águas do Bellagio - assisti duas vezes - uma ao som de Lucy in the sky with diamonds, The Beatles, e outra ao som de Your Song, Elton John. Lindo, lindo, lindo! Depois, o famoso Caesar's Palace (aquele onde gravaram The Hangover). <3 Minha gente... O hotel parece um mundo todinho. O casino é incrível, a estrutura, as paredes, o teto, as estátuas. 


Andamos um bocado ainda. Vimos o Hotel Paris - famoso pela réplica da torre. Não tem muito o que falar sobre os hotéis porque informações vocês acham em todos os sites na internet. No primeiro dia a gente foi pra casa cedo, por volta das 23:30, porque tava todo mundo morto de cansado e querendo acordar cedo no outro dia. No sábado, 8:30 a gente já tava batendo perna. Joguei $1 no casino do Hotel Stratosphere e ganhei $2, que joguei de novo e perdi. Mas pelo menos posso dizer que joguei em Las Vegas! Hehehe.


Passamos o dia rodando. No final da tarde, fomos ao tão sonhado Welcome To Fabulous Las Vegas Sign. Andamos feito condenados pra enfrentar uma fila e encontrar gente de todo tipo - inclusive recém-casados. Compramos o ticket de $8 do ônibus pra aproveitar no outro dia já que íamos embora. Visitamos o New York-New York, Excalibur e Mandala. Ganhamos ingresso para ver o Martin Garrix no Hakkasan no sábado. Dominika teve que ficar no hotel por ser menor de idade. A boate era um sonho, mas parecia mais um clube secreto com tanta burocracia na entrada. Voltamos pra casa de ônibus às 3h da manhã e quase morri sufocada de tão lotado que tava.


Uma das coisas maravilhosas em Vegas é o preço. Tudo é muito barato, sem falar que os impostos são mais baixos que em L.A. Esses souvenirs que a gente adora comprar são uma pechincha. Mas se você pretende tomar todas em uma boate, boa sorte. Uma cervejinha é $10. As ruas são mais movimentadas à noite - durante o dia o pessoal tá se curando da ressaca.

No domingo, acordamos cedo de novo pra aproveitar a metade do dia, já que o ônibus de volta tava marcado pra 14h. Eu e Dominika andamos um bocado ainda, enquanto André e Angie ficaram morgando - ela no McDonalds do lado do hotel, ele no quarto assistindo jogo de futebol (boring!!!). 11h fizemos o check-out e fomos conhecer o nosso hotel, né? Deixamos por último por justamente termos tempo de sobra pra ficar por lá. Todo mundo tava fazendo check-out e check-in, então o hotel tava lotado. 

Descrever minha viagem pra Vegas é uma coisa praticamente impossível. Estar lá, andar nas ruas de madrugada, ver as luzes. É tudo igual aos filmes. Já tô perto de voltar pra casa e, pela primeira vez, posso dizer que não quero. Quero ficar aqui. Quero ir pra Las Vegas de novo. Quero passar mais tempo aprendendo e treinando e me perdendo e ficando louca com as manias dos asiáticos. Quero voltar um dia, porque eu sei que eu não poderia ter escolhido lugar melhor para passar os dois melhores meses de minha vida. E casar? Só se for em Las Vegas!


14 de outubro de 2014

Diário de viagem: The city of angels - Nova casa e Malibu Beach.

Sábado (11/10/2014)

Eu sei que eu reclamo demais, mas tenho um karma que benza Deus, viu?! No sábado acordei às 8h. Conferi tudo umas trezentas vezes e às 9h em ponto eu estava prontinha pra dar tchau aquele lugar cocô. Chamei o Lyft - dessa vez foi uma motorista mulher que, assim que soube que eu era brasileira, começou a sambar no carro. De Hollywood para Mid-Wilshire levou cerca de uns 20 minutos, porque o trânsito tava bom. No total foi $26. Achei carinho, mas ok, sobrevivi.

Cheguei na casa de Larry às 9:30. Bairro nobre, pelo que deu pra ver. As casas são verdadeiramente americanas, como nos filmes. Esperei 40 minutos na porta, toquei a campainha mil vezes e nada. Dai Larry aparece e diz que não me ouviu bater. Ok. Ele é um cara negro, talvez com seus 40 e poucos anos. A simpatia em pessoa. Super educado e divertido. E religioso. 

As filhas estavam dormindo, então ele foi me mostrar a casa. Uma mansão. Sério, me perderia fácil (inclusive sempre acho que o banheiro é a cozinha). Dois quartos no térreo, três no primeiro andar e um quarto enorme ao lado da garagem. Cozinha, área de serviço, quintal gigante (onde ele faz churrasco quase toda noite), uma sala de tv (com uma tv maior que meu quarto), sala de visita e um escritório. Acho que não esqueci nada. 

Uns vinte minutos depois conheci Patty, a esposa dele. Super jovem e legal, mas mais reservada. "Breakfast at 7:30, dinner at 8pm. Laundry only on Wednesdays after 6pm." Meu quarto fica ao lado do banheiro, tem duas camas de solteiro e um closet. E tv a cabo. E wi-fi. A casa em si é uma bagunça, mas eu nem me importo porque agora sim sinto que isso é um lar. Conheci as meninas na noite do sábado. Peyton (14) veio no meu quarto se apresentar e depois as outras duas vieram. E depois uma cambada de criança, os primos delas. Na verdade, são duas irmãs e uma sobrinha que vive aqui com eles. A gente conversou um pouquinho e depois elas foram pro quintal e eu fui dormir.

Domingo (12/10/2014)

Malibu, CA. Pegamos o ônibus pra Santa Monica Beach (9:20) - no meio do caminho, tivemos que descer e andar até Beverly Hills pois a Santa Monica Blvd estava fechada para a Aids Walk. Eu já tava quase desistindo. Chegamos em Santa Monica por volta das 10:30. Pegamos o ônibus para Malibu. 




O que todo mundo sabe sobre Malibu: Two and a Half Men. As "casinhas" na beira da praia (e eu imaginando um tsunami)... Na verdade, chegamos lá 11:30 e fomos conhecer o Pier - que nem se compara ao de Santa Monica, mas é bonitinho. Não tem muito o que se olhar. Andamos para tentar ir a Malibu Beach, mas quando parei uma mulher pra perguntar como chegar lá, ela me respondeu: "Malibu Beach é tudo isso. Não tem um lugar específico. Tudo é Malibu." Ok, né?! Então, encontramos um lugar chamado Malibu Lagoon State Beach. Não sei explicar direito, mas é como se o oceano fosse de um lado, o lago de outro e areia no meio. No lago, cada peixe do tamanho de um tubarão! E um monte de pássaros que não sei o nome. Lindo! Sério, valeu a pena todo o sofrimento. 



Ficamos por lá até umas 16h e depois fizemos o mesmo caminho de volta. Foi cansativo pra caramba, mas valeu a pena. Minha tristeza aqui é não poder ir a todas as praias, como Manhattan Beach, Hermosa Beach, Laguna Beach e etc. Tudo é muito longe e alugar carro não é difícil, mas é custo e de ônibus não compensa. Mas pretendo voltar aqui um dia, ora. 

11 de outubro de 2014

Diário de viagem: The city of angels - Um mês!

Já comecei a contagem regressiva pra voltar pra casa. Se tô ansiosa? Desde que cheguei aqui, todo mundo sabe. Parei de escrever um pouco porque tava tudo corrido e não fui para lugares diferentes, dai, nada tão novo que eu já não tenha contado aqui. Então, a vida com Rachel não melhorou. Essa mulher não gira bem, tenho certeza. Ela me enrolou pra tudo - essa semana, marquei com ela de ir lavar as roupas. Cheguei em casa mais cedo na quarta porque ela me disse, no dia anterior, que a gente tinha que ir cedo porque demora um pouquinho pra lavar e secar. Ok. Cheguei às 17h e bati na porta dela. "Vamos daqui a pouco!" Ok. 18h. "Vou só comer algo e vamos." 19h. Lavou louça, atendeu telefone. 20h. Se trancou no quarto. Bati e ela não respondeu. 20:30. Ela vem no meu quarto: "Pronta?" ÓBVIO que não. Falei pra ela que tava esperando há três horas e ela me vem toda cara lisa dizendo que tava cansada e teve que resolver coisas e todas as desculpas que ela sempre dá.

Pra mim foi o limite. No outro dia (quinta-feira) fui na escola reclamar. Falei que queria mudar, que não aguentava mais viver com uma mulher que não limpa a própria casa e não tem respeito pelos estudantes que recebe. No começo eu até tinha pena e tal, porque ela precisa do dinheiro. Mas ai me dei conta de que ela só é preguiçosa. E ai que na quinta de tarde eu já tinha meu novo endereço. :) :) :) O bairro se chama Mid-Wilshire. 45 minutos de ônibus e andando um pouquinho até a escola. Pra mim tá ok, consigo sobreviver. O ruim é que o dinheiro que eu economizava do ônibus agora já era ($25 por semana - você pode usar o transporte público quantas vezes quiser, é só colocar esse valor no tapcard). 

E como falar pra Rachel que eu mudar? A escola ficou de ligar pra ela e a justificativa que usamos foi: tenho amigos que vivem na vizinhança, então é melhor pra minha experiência e tal. Na verdade, Rachel não vai mais receber estudantes aqui por um bom tempo. A escola vai reavaliar a situação dela. Eu até deveria me sentir mal, mas poxa, paguei caro pra caramba e a mulher só dorme; não conversa comigo, não faz as coisas que diz que vai fazer, só me enrola. Agora ela que se vire. E é por isso que ela ficou virada no cão quando eu fui dizer que ia me mudar amanhã (sábado) de manhã. Me perguntou porque, disse que agora ia ficar sem dinheiro até o fim do mês por minha causa. Super nervosa a doida. E eu fui firme e disse que tava no meu direito. Que sentia muito, mas que não podia fazer nada e esperava que as coisas melhorassem pra ela. Pi-ra-da.

Agora só torcer pra minha nova casa ser boa - pelas fotos que vi, é um casarão. Pela descrição da escola, vou morar com Larry Solomon e sua esposa e suas duas adoráveis filhas adolescentes e seu pequeno yorkshire. Deus abençoe.

American Horror Story Freak Show Premiere (05/10/2014)


Até que enfim consegui ir a uma premiere durante o dia! Nesse domingo, fomos para Santa Mônica Beach cedinho e ficamos lá até umas 15:30. Pegamos o ônibus e voltamos pra Hollywood, onde chegamos umas 17h. Claro que a rua já ia está fechada e as pessoas já estavam loucas esperando o cast chegar. Dai que o alvoroço começou por volta das 17:40. O Ryan Murphy foi o primeiro a chegar, depois a Jane Lynch (Glee) e ai o pessoal de AHS. E ai o primeiro a vir para o lado onde estávamos foi o Denis O'Hare. O negócio é: tá em Hollywood e quer ir pra uma premiere? Vá cedo. Os famosos geralmente vão pra pertinho das grades, dar autógrafos e tirar fotos. Eles são super simpáticos e fofos. E nem parece aquela loucura de gente querendo derrubar a grade. É super tranquilo. Acho que é tão normal pro pessoal daqui ter isso que eles nem se dão ao trabalho de ir lá, portanto, só turistas.

























A Sarah Paulson (mais conhecida como Lana Banana, 2ª temporada) veio pro meu lado e foi uma fofa. Me deu autógrafo e um monte de sorrisos. E a burra aqui tava tão nervosa que nem teve a iniciativa de pegar o celular pra fazer uma selfie. E o que falar do Evan Peters e da Emma Roberts, gente? <3 A Emma é linda e incrivelmente simpática. Ela não veio pro lado que eu tava, mas mesmo assim abraçou todo mundo no lugar que ela tava. Os seguranças não saem do pé, mas é só coisa de praxe, porque o pessoal também é super educado.

























A Jessica Lange foi a última a chegar e acho que uma das poucas que não foi falar com o público. Acho que por ela ser tão maravilhosa, sei lá, imaginou que alguém fosse tentar atacá-la (e eu nem tô sendo irônica. Ela é maravilhosa mesmo!). Fomos embora umas 19h. E só no outro dia descobri que a maior parte do elenco de Glee tava lá, tipo a Lea Michele e o Darren Chris. :( Perdi! 

Alexander and The Terrible, Horrible, No Good, Very Bad Day (06/10/2014)


Existe um site que a gente pode ver todas as premieres que vão acontecer em Hollywood e nas redondezas. Foi assim que eu soube que ia ter a desse filme que, no início, eu não sabia nem sobre o que era. Descobri que é baseado num livro. Descobri que é a nova comédia da Disney. Descobri que o Steve Carell e a Jennifer Garner estão no elenco. E descobri que começaria às 17h.

Chegamos às 15:30 e ficamos no melhor lugar possível: na grade ao lado do red carpet!!! Então, todo mundo que chegava ia lá dar uns autógrafos e fazer umas selfies. E foi assim que consegui uma foto com o Dylan Minnette (lembrei do Dylan em Lost - ele fazia o filho do Jack) e com o Steve Carel. O Dylan foi maravilhoso. Parecia meu melhor amigo! Pediu até desculpas pela letra feia no autógrafo. O Steve foi super simpático também, tirou foto com todo mundo, mas não muito falador. Consegui autógrafo de quase todo o elenco também - inclusive do guri que faz o Alexander, mas como não tinha visto nem o trailer antes de ir e não prestei atenção no cartaz do filme, não me toquei que era ela e nem pedi foto. Burra!



A Jennifer Coolidge tava lá, meu povo. Pra quem não sabe: a mãe do Stifler em American Pie (agora todo mundo sabe!). Ela tentou falar com todo mundo, mas os seguranças não deixaram, então ela pediu desculpas e foi pro red carpet. Ela é incrível! Exatamente como a gente vê nos filmes e, no meu caso, seriado (ela faz a Sophie em 2Broke Girls <3). 


Tinha muita criança por ser um filme da Disney, claro. Com a Jennifer Garner também foi impossível tirar foto - primeiro porque ela parou no meio da sessão de autógrafos pra atender uma ligação e passou bem uns cinco minutos. Depois ela ficou só do lado esquerdo e a gente tava do lado direito da grade. :( Terminou cedinho e a gente ainda ganhou ingresso pra assistir ao filme amanhã no El Capitan. Yay! As premieres acabaram por agora. Em novembro e eu já vou tá longe: Jogos Vorazes :(((((((((((((